PT
MENINO AO COLO
Momentos e lugares na vida do extravagante Sto. António
Texto: Armando Silva Carvalho
Encenação: Maria Emília Correia
Dramaturgia: José Camões
Cenografia: Rui Francisco
Desenho de Luz: João d’Almeida
Figurinos: Dino Alves e Mário Oliveira
Música ao Vivo (Composição): Carlos Guerreiro
Vídeo: Paulo Pires, Hugo de Sousa e Nuno Assunção
Adereços: Nuno Teias
Assistente de encenação: José Pedro Manso
Assistência ao movimento: Martinho Silva
Assistência musical: Aníbal Cabrita
Assistência Geral: Rui Lopes
Elenco: Luís Esparteiro, Augusto Portela, Carla Galvão, Edmundo Rosa, Eurico Lopes, Gustavo Arouca, Joana Fragateiro, João Pedreiro, José Fernandes, Martinho Silva, Ricardo Pereira, Ricardo Spínola, Romeu Costa, Rui Sérgio
Músicos: André Ventura e Tânia Lopes
Fotografia e Design Gráfico: Clementina Cabral
Coprodução: Teatro da Trindade/Inatel e Maria Emília Correia
EN
BOY IN THE LAP
Moments and places in the life of the extravagant Sto. Anthony
Text: Armando Silva Carvalho
Direction: Maria Emília Correia
Playwright: José Camões
Scenography: Rui Francisco
Light Design: João d’Almeida
Costumes: Dino Alves and Mário Oliveira
Live Music (Composition): Carlos Guerreiro
Video: Paulo Pires, Hugo de Sousa and Nuno Assunção
Props: Nuno Teias
Staging assistant: José Pedro Manso
Movement assistance: Martinho Silva
Musical assistance: Aníbal Cabrita
General Assistance: Rui Lopes
Cast: Luís Esparteiro, Augusto Portela, Carla Galvão, Edmundo Rosa, Eurico Lopes, Gustavo Arouca, Joana Fragateiro, João Pedreiro, José Fernandes, Martinho Silva, Ricardo Pereira, Ricardo Spínola, Romeu Costa, Rui Sérgio
Musicians: André Ventura and Tânia Lopes
Photography and Graphic Design: Clementina Cabral
Coproduction: Teatro da Trindade / Inatel and Maria Emília Correia
Sinopse:
Texto inédito português inspirado na Crónica da Ordem dos Frades Menores (1209-1285) – manuscrito do século XV, e Ho Fios Sanctorum (versão portuguesa de 1513), contemplando ainda excertos dos Sermones Domenicales et in Solemnitatibus, grande obra que Sto. António nos legou e forneceu a Dante materiais e imagens para A Divina Comédia.
Pregador brilhante, simultaneamente douto e popular, Fernando Martins de Bulhões foi tão consolador nas gafarias quanto avassalante na cátedra universitária. A arte levantou-lhe altares, construíram-se-lhe monumentos, tornou-se, na verdade, “santo de todo mundo”, como diria Leão XIII.
Assim, este espetáculo cresceu como uma “performance” para mancebos honrados: contém malicias e rigores (e tudo se matiza), tentações a vencer, “mortos maus”, muitas memórias, tropelias sensuais e alguns milagres (dos peixes, do burro, da mulher sem cabelo, a visão do Menino, o noviço “tresmalhado”).
Tivemos pena que morresse tão jovem.