Rui Filipe Lopes_CANANEA_folhasala

PT

Auto da Cananea

Abertura: Odivelas – 25 de setembro de 2000 / Palmela – 27 de julho de 2001

Odivelas – Igreja do Convento S. Dinis / Palmela – Igreja de S. João

Autor: Gil Vicente

Diretora: Maria Emília Correia

Dramaturgia: José António Camões

Cenografia e Figurino: Rui Filipe Lopes

Luz e som: Hugo de Sousa

Elenco em Odivelas: Marcantónio Del Carlo; Margarida Reis; Eurico Lopes; Victor d’Andrade; Rita Nascimento; Rita Oliveira; Susana Dias; Rogério Tavares; Martinho Silva; João Cabral; Hugo Ferreira; Joaquim Guerreiro; João Araújo; José Fidalgo

Elenco em Palmela: Ricardo Carriço; Maria Emília Correia; Eurico Lopes; Victor d’Andrade; Rita Nascimento; Rita Oliveira; Susana Dias; Rogério Tavares; Martinho Silva; Hélder Gamboa; Hugo Ferreira; Joaquim Guerreiro; João Araújo; Edmundo Rosa.

Sinopse: O Auto da Cananea é o último texto de inspiração religiosa de Gil Vicente e um de seus mais belos trabalhos, embora o menos conhecido, resultante de uma ordem de Violante Cabral, irmã sobrinha de Pedro Álvares Cabral, abadessa do Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo de Odivelas.

Este trabalho “devaçam” fala de uma mulher de Canam, mãe de uma garota demoníaca. Seu canto desesperado toca um Cristo arrogante, adulto e cruel. Outros episódios bíblicos também são mencionados nesse eu, como a tentação de Cristo no deserto, a adoração do bezerro de metal pelos judeus, a destruição de Sodoma e Gomorra, entre outros.

A versão de Maria Emília Correia provavelmente não é consensual. O diretor começou a mover dois demônios homens alegres e alguns apóstolos disciplinados, apenas barões que aprendem a orar.

O mesmo fez a literatura de Silvestre, Hebraica e Veredina, pastoras, mulheres com a cauda levantada e outras figuras engendradas com toda diligência e possível malícia.

EN

Auto da Cananea

Opening: Odivelas – September 25, 2000 / Palmela – July 27, 2001 

Odivelas – Church of the Convent S. Dinis  / Palmela – Church of S. João 

Author: Gil Vicente

Director: Maria Emília Correia

Dramaturgy: José António Camões

Set and Costume Design: Rui Filipe Lopes

Light and Sound: Hugo de Sousa

Cast in Odivelas: Marcantónio Del Carlo; Margarida Reis; Eurico Lopes; Victor d’Andrade; Rita Nascimento; Rita Oliveira; Susana Dias; Rogério Tavares; Martinho Silva; João Cabral; Hugo Ferreira; Joaquim Guerreiro; João Araújo; José Fidalgo

Cast in Palmela: Ricardo Carriço; Maria Emília Correia; Eurico Lopes; Victor d’Andrade; Rita Nascimento; Rita Oliveira; Susana Dias; Rogério Tavares; Martinho Silva; Hélder Gamboa; Hugo Ferreira; Joaquim Guerreiro; João Araújo; Edmundo Rosa.

Synopsis: The Auto da Cananea is the last religiously inspired text by Gil Vicente and one of his most beautiful works, although the least known, resulting from an order of Violante Cabral, sister the niece of Pedro Álvares Cabral, abbess of the Monastery of S Dinis and S. Bernardo de Odivelas.

This “devaçam” work speaks of a woman of Canam, mother of a demon girl. His desperate singing touches an arrogant, adult, unkind Christ. Other biblical episodes are also referred to in this self, such as the temptation of Christ in the wilderness, the worship of the metal calf by the Jews, the destruction of Sodom and Gomorrah, among others.

The version by Maria Emília Correia is probably not consensual. The director set to move two devils cheerful male males and some disciplined apostles, just barons who learn to pray.

So did the literature of Silvestre, Hebrew, and Veredina, shepherdesses, women with her raised tail and other figures engendered with all diligence and possible malice.